Blue-Iris

Cinzas... É só o que resta Ardeu, consumiu-se E reduziu-se a pó Morreu num rasto negro De fumaça hedionda, Que nem se inflamou Capaz de dar lume. Nem luz, Nem força, Nem esperança Deu esta orquestra Fúnebre e Arrítmica À qual outrora Inglória Chamaram coração

give me a moment to breathe a moment to dream a moment to remember a moment to burn and be born again a moment to sleep a moment to vanish to peacefully sail off somewhere beyond the sea to where even happy dreams... go to die... give me a break from the relentless torment of my soul I plead, as a sacrifice I’ll give you my blood, I’ll give you my head I’ll give you my life but please, give me a break give back my heart, entrapped in between your fiendish fingers o monstrous beast devouring the essence of my soul and leaving me barely alive I implore, o Love, give me a break

A light flutter they say... Like butterflies in your stomach. I personally feel like the pairing of: my lunch wanting to come back out and fainting at the same time. And I don't know what butterflies taste like, but if it's anything like this experience, I'll have a serving please. They say a nice cup of tea can calm my nerves but the tea cup keeps spilling in my unsteady hand. They say to be myself and I'll be fine but I keep thinking: Who could care for a flustered mess like this? I feel like running off somewhere like Thumbellina who flew away on a raven's back. And let myself soar among all those butterflies that still want to escap

lembro me de querer que me desses a mão, de achar que a nossa conexão era de verdade, mas era tudo uma farsa, enquanto te sentias só enquanto aprendias a vencer a covardia da tua vontade. agora, quando me abraças, sinto que fazes a vontade a uma criança birrenta, com toda a paciência e frieza que possuis enquanto não podes voltar a sonhar com ela. tudo o que te dei fica reduzido a pó quando ela te atira migalhas. e agora quando largas a minha mão, sinto-a suja como que conspurcada pela indiferença que te inspiro. agora que já tens a força das tuas acções insinuadas que el

Dá me a tua mão, Deixa-me pô-la na minha face, Sentes este calor? É o que sinto por ti. Deixa me pousá-la no meu peito. Sentes esta batida descontrolada? É o efeito que tens em mim. Deixa-me levar te dentro de mim para lá das máscaras e dos sorrisos sociais. Sente o tremer dos meus joelhos quando te aproximas de mim, o arrepio a percorrer-me a espinha quando me falas ao ouvido, as borboletas no meu estômago, quando me olhas no fundo dos olhos e o nó na minha garganta quando quero expressar o quanto te quero. Dá me a tua mão, deixa-me pô-la na minha, e entrelaçar os teus d

Quero abraço, calor, carinho, amasso. um fôlego quente na minha nuca, deitar na relva com a sombra de uma cara por cima da minha. Quero paixão, daquela que me deixa com os joelhos a tremer, quero prazer de uma carícia nos meus recantos mais escondidos quero não ter de explicar o quanto gosto que me mexam aqui, mesmo aqui no fundo das costas. Quero lamber dedos com malícia e olhar sugestivamente por cima dos meus óculos. Quero sentir uma mão na minha face durante um beijo com língua, e mordidelas no lábio e arrepios na espinha. Quero me entregar no abandono de uma noite de sexo escaldante que s